sábado, 26 de janeiro de 2008

A ÁRVORE

Em A árvore, Sophia de Mello Breyner Andresen recria, de forma pessoal, dois contos tradicionais japoneses. Caracterizam-nos o exotismo dos ambientes e, no caso de A árvore, uma particular sensibilidade perante a Natureza, com a qual o Homem partilha espaço e vivências e que se apresenta como origem das artes. Em O espelho ou o retrato vivo, o segundo conto da colectânea, são sublinhadas as vivências afectivas e familiares das personagens. Povoados de simbolismos vários, os contos mantêm-se fiéis ao universo de referências da autora pela comunhão com o elemento natural e pela valorização da dimensão afectiva.


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