sexta-feira, 31 de outubro de 2008

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A FADA ORIANA



A Fada Oriana

A Fada Oriana

Era uma vez uma fada chamada Oriana.

Era bonita e boa. Ela guardava uma floresta que lhe tinha sido entregue pela rainha das fadas. Ela cuidava dos animais, das plantas, dos homens. Mas ela tinha um carinho especial pela velha que vivia sozinha. Ajudava-a a limpar a casa, a fazer o café, a pôr o açúcar e também a ajudava a transportar os paus que ela ia vender à cidade.

Ora, um dia Oriana abeirou-se do rio. Apareceu então um peixe que se mostrava muito aflito, fora de água e lhe pediu ajuda.

Oriana quando viu a sua imagem reflectida na água reparou na sua beleza. O peixe ,dia após dia, cultivou na Oriana a vaidade e ela a pouco e pouco foi abandonando a floresta. De vez em quando ia visitar a velha, mas chegou um dia que também a esqueceu por completo.

Quando apareceu a rainha das fadas e viu o abandono da floresta, ficou muito zangada e teve que castigar Oriana.

Tirou-lhe as asas e a varinha de condão.

Oriana ficou muito triste, chorou mas a rainha não a desculpou. Só lhe disse que lhe daria as asas e a varinha quando ela fizesse algo para as merecer.

Passados dias avistou ao longe a velha muito cansada e quase cega que se aproximava de um abismo.

Oriana ficou muito aflita. Quando chegou à sua beira a velha estava a cair do abismo.

Oriana mesmo sem asas, saltou do abismo e agarrou a velha pelos pés.

Nessa altura apareceu a rainha das fadas e devolveu a Oriana as asas e a varinha de condão

Então Oriana levantou a sua varinha de condão e tudo ficou encantado.


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A MENINA DOS FÓSFOROS (Proposta de leitura apresentada pela professora Ana Lima)

Objectivo da actividade

Plano Nacional de leitura: Contos de Hans Christian Andersen




A MENINA DOS FÓSFOROS


Estava imenso frio, nevava e começava a escurecer. Era a última noite do ano, véspera de Ano Novo. Uma pobre menina de cabeça descoberta e pés descalços caminhava pelas ruas ao frio e às escuras. Ao sair de casa calçara uns chinelos, mas isso não lhe servia de nada, agora! Eram demasiado grandes para ela – na realidade eram da sua mãe e tão compridos que lhe saíram dos pés quando teve de correr pela rua, a fugir de duas carruagens que circulavam a grande velocidade. Quando as carruagens passaram, não conseguiu, de maneira nenhuma, encontrar um dos chinelos, e um rapaz fugiu com o outro, dizendo que poderia servir de berço ao filho que um dia teria.

Por isso, a menina caminhava agora sem nada nos pés que já estavam roxos de frio. Tinha alguns fósforos no bolso do avental e um molhinho na mão, mas ninguém lhe tinha comprado nenhuns durante o dia todo. Ninguém lhe tinha dado sequer um tostão. Cheia de fome e gelada até aos ossos, a pobre menina continuou o seu caminho: uma imagem que metia dó. Os flocos de neve caíam nos seus longos cabelos louros que encaracolavam graciosamente junto ao pescoço, mas o que é certo é que ela nunca parara para pensar que poderia ser bonita. Em todas as janelas brilhavam luzes e, mesmo na rua, sentia-se um cheirinho delicioso a ganso assado, pois era a noite de Ano Novo. Nisso, ela pensou.

Sentou-se num cantinho entre duas casas, uma das quais se encontrava mais afastada da rua do que a outra, e abraçou as suas perninhas; mas agora ainda sentia mais frio do que antes. Não se atrevia a voltar para casa porque não tinha vendido fósforos nenhuns, não tinha ganho nem um tostão e tinha medo que o pai lhe batesse. Além disso, em casa também estava frio: viviam num sótão e, apesar de terem tapado as frinchas maiores do telhado com palha e farrapos, ainda entrava vento. As suas mãozinhas estavam dormentes por causa do frio. Talvez a chama de um fósforo resolvesse isso! Será que ela ia ter coragem para tirar um fósforo do molhinho, acendê-lo e aquecer os dedos? Claro que ia: tirou um para fora, acendeu-o…e oh!, ele brilhava e ardia! Dava uma chama clara e quente como uma vela pequenina. Pôs então as mãos em concha à volta do fósforo. Mas que luz tão estranha era aquela! A menina sentiu-se como se estivesse sentada à beira de um grande fogão de ferro, decorado com bolas e esferas de latão brilhante, com um lume tão quentinho a arder lá dentro! Estendeu os pés para os aquecer também, mas nisto a chama apagou-se. O fogão de ferro desapareceu e ali estava ela sentada com o minúsculo resto de fósforo queimado na mão.

Acendeu outro fósforo que ardeu e brilhou. O local onde incidia a luz na parede parecia tornar-se transparente como um véu, o que permitia que ela visse para dentro do aposento. A mesa estava posta com uma toalha de um branco imaculado e uma louça muito fina; em cima da mesa encontrava-se também um ganso assado, recheado com ameixas e maçãs, a cheirar maravilhosamente bem. Mas o melhor de tudo foi que o ganso saltou da travessa, apesar de ter uma faca e um garfo espetados no lombo, e veio a rebolar pelo chão em direcção à menina. De repente, o fósforo apagou-se e já não se via nada a não ser a parede dura e fria.

Acendeu um terceiro fósforo, e agora ela estava sentada debaixo de uma linda árvore de Natal, muito maior e mais bem decorada do que a que tinha visto através das portas envidraçadas da casa do comerciante rico, na véspera de Natal. Milhares de velas brilhavam nos ramos verdes, e bonequinhos de cores vivas como os que se vêem nas montras das lojas olhavam para ela com desprezo. A menina estendeu as mãos para o ar, mas logo o fósforo se apagou. As chamas de todas as velas de Natal ardiam cada vez mais alto e ela reparou que, afinal, eram estrelas brilhantes. Uma delas caiu, deixando para trás um rasto de cor de fogo no céu.

- Alguém está a morrer! – exclamou a menina, pois a sua avozinha sempre dizia que quando uma estrela cai é porque vai uma alma a caminho de Deus. A sua avó, que já havia morrido, tinha sido a única pessoa a ser boa para ela.

Acendeu outro fósforo e, na sua luz, ela viu a própria avozinha, animada, resplandecente e bondosa. Mas que agradável visão!

- Avozinha! – chamou a menina. – Leva-me contigo! Eu sei que tu vais desaparecer quando o fósforo se apagar, tal como aconteceu com o fogão quentinho, o delicioso ganso assado e a linda e grande árvore de Natal!

E muito depressa a menina acendeu o resto dos fósforos uns atrás dos outros para conservar a avozinha ali. Os fósforos arderam com uma tal luz que estava mais claro do que de dia. A sua avozinha nunca tinha parecido tão alta e tão bonita. Pegou na menina ao colo e partiram em alegria e esplendor, subindo, subindo, indo para aquele lugar onde já não há mais frio ou fome ou dor, a ir ter com Deus. A menina foi encontrada no cantinho entre as duas casas, à luz gélida da madrugada. As suas faces estavam rosadas e tinha um sorriso nos lábios, mas tinha morrido de frio na última noite do Ano Velho.

O Sol do dia de Ano Novo nasceu iluminando o pequenino corpo ali sentado com um molhinho de fósforos queimados.

- Estava a tentar aquecer-se! – disseram. Ninguém sabia das bonitas visões que tivera e do modo como ela e a sua avozinha tinham partido para o esplendor e alegria do Ano Novo.

Andersen, Hans Christian, Contos de Andersen



A MENINA DOS FÓSFOROS



Responde a este questionário para verificares se compreendeste bem este conto.

Bom trabalho!


1. A menina acendeu um fósforo porque tinha frio.

o Verdadeiro

o Falso

2. A chama do primeiro fósforo pareceu-lhe:

o … uma fogueira

o … um fogão de ferro

o … uma braseira

3. Quando acendeu o segundo fósforo, a menina viu a sala de jantar da casa em frente.

o Verdadeiro

o Falso

4. Sobre a mesa havia …

o … um pato assado.

o … um peru assado.

o … uma galinha recheada.

o … um ganso assado.

5. O ganso assado tinha apenas um garfo espetado no dorso.

o Verdadeiro

o Falso

6. Quando acendeu o terceiro fósforo, a menina viu uma árvore de Natal magnífica.

o Verdadeiro

o Falso

7. Dos ramos mais baixos da árvore de Natal pendiam muitos presentes.

o Verdadeiro

o Falso

8. A árvore de Natal estava enfeitada com velas.

o Verdadeiro

o Falso

9. As velas que enfeitavam a árvore de Natal estavam apagadas.

o Verdadeiro

o Falso

10. A menina estendeu as mãos para a árvore de Natal e agarrou uma vela.

o Verdadeiro

o Falso

11. Quando o terceiro fósforo se apagou, as velas transformaram-se em presentes.

o Verdadeiro

o Falso


segunda-feira, 20 de outubro de 2008

ULISSES - LEITURA ORIENTADA 6º ANO


A história de Ulisses, rei de Ítaca, desenvolve-se nos seguintes espaços:




Ulisses vivia numa ilha grega que se chamava Ítaca, com a sua mulher Penélope e o seu filho Telémaco. Era um rei diferente, que gostava de caçar e conversar com o seu povo.
De espírito irrequieto e aventureiro, quando estava em casa só pensava em ir ao encontro de aventuras, do desconhecido pois o que o entusiasmava era

o mar... só o mar... o mar...o só mar

Quando o príncipe Páris raptou a bela rainha Helena de Tróia, Ulisses não quis ir para a guerra e fingiu estar louco para não ir. Mas....lá foi com os seus guerreiros, pensando alegremente que iam ter uma vitória fácil e, em breve, regressariam ao reino.


• O cerco e ataque a Tróia

O cerco e a guerra de Tróia duraram 10 anos....
Dez anos sem os Gregos verem a Pátria, a família... já ninguém sabia suportar a saudade, o esforço de manter um cerco durante tanto tempo. Aquilo não podia continuar assim!
Ulisses teve a ideia de construir um enorme cavalo de pau, assente num estrado com rodas para se poder deslocar. Dentro da barriga do cavalo esconderam-se alguns homens. O cavalo foi deixado, como oferta, às portas da cidade de Tróia. Os outros Gregos fingiram que se retiravam.
Passados 4 dias, os Troianos convenceram-se que os Gregos tinham mesmo partido. Abriram, devagarinho, as portas da cidade e levaram para o meio da praça o cavalo, começando a festejar a vitória.
Durante a madrugada, quando os Troianos estavam a descansar, os Gregos saíram de dentro do cavalo, abriram as portas da cidade aos companheiros e destruíram, completamente, Tróia.


Início da viagem de regresso que vai durar outros 10 anos
Cheios de saudades os Gregos meteram-se nos barcos e dirigiram-se para as suas terras. (Ulisses) reuniu-se com quarenta valentes marinheiros e lá foram num belo navio em direcção a Ítaca...Agora em pleno mar, Ulisses só pensa em regressar á pátria...
Os deuses, furiosos, intervieram sob a forma de uma estranha corrente submarina que os ia levando para onde eles não queriam ir.
A corrente não abrandava nunca.

Aumentava....aumentava....aumentava


• Na terra dos Ciclopes

Começaram a avistar terra: era uma ilha onde o navio calmamente aportou.
Mas havia entre eles um que era mais forte do que todos
...mais cruel do que todos... mais bravo do que todos
e que era o terror de todos.
Chamava-se Polifemo e tinha um mau génio horrível, zangava-se por tudo e por nada e depois dava murros para a
esquerda murros para
a direita..."
Depois de frustrarem as intenções que Polifemo tinha de comer os homens, conseguiram fugir da gruta, agarrados às barrigas das ovelhas, depois de terem cegado o gigante.



• Ilha de Éolo

A viagem de Ulisses continuou e aportaram na ilha da Eólia. Foram bem recebidos e o rei ofereceu-lhes um saco feito de pele de boi onde tinha metido todos os ventos do mundo à excepção de Zéfiro, a brisa suave. Mas avisou-o do grande perigo que seria se alguém abrisse o saco pois os ventos soltar-se-iam....
Os marinheiros, curiosos por saber o que o saco continha, abriram-no às escondidas de Ulisses.
os ventos...revolveram os mares agitaram as nuvens revolveram os mares agitaram as nuvens espalharam a chuva acenderam a terrível tempestade e Ulisses acordou no meio da maior confusão de que jamais houve memória!


• Ilha de Circe

Cansado e desiludido, Ulisses chegou a uma nova ilha. Estranhou não ver os seus marinheiros mas encontrou Euríloco: soube então que naquela ilha vivia uma lindíssima feiticeira, Circe, que ao dar de beber aos homens um licor, os transformava em animais e os marinheiros eram agora...porcos!
" Em porcos os melhores marinheiros da Grécia? Os meus queridos companheiros? Isto é uma afronta que tem de ser vingada...."
A deusa Minerva deu-lhe a erva da vida que o livraria da má sorte. Depois de muito tempo e do arrependimento de Circe seguiu os seus conselhos: dirigir-se á ilha dos Infernos e falar com Tirésias, o profeta que lhe daria novas da sua família. Falou-lhe também do perigo de ouvir os cânticos das sereias....
E lá foram eles,
"entre onda e onda, em azul e verde, de contente coração".



• No Reino dos Infernos

Nesta ilha apenas havia desolação e as sombras, as almas vagueando...
Cérbero, o cão de três cabeças, o cão que dorme com os olhos abertos, guarda a gruta. Ulisses apenas comunica com as sombras a quem oferecer carne de uma ovelha negra que Circe lhe dera.
E vê a mãe que ele ainda imaginava viva e lhe fala dos perigos que ameaçam a sua família e do estratagema que Penélope arranjara para adiar os seus pretendentes: de noite desmancha a teia que tece durante o dia.
E vê Tirésias que lhe confirma a confusão que reina em Ítaca.
E vê Tântalo, um homem que fora cruel em vida e que agora cumpre o seu castigo: metido numa lagoa, quando vai beber a água escoa-se; quando tenta apanhar os frutos ao seu alcance eles escapam-se-lhe.
E vê Sísifo, que fora um rei desumano e cujo castigo era empurrar um rochedo que rolava constantemente.
Incapaz de suportar tanta desolação, Ulisses e os marinheiros afastaram-se daquele lugar.


Mar das Sereias

Aproximando-se do mar das Sereias os marinheiros quiseram colocar cera nos seus ouvidos mas Ulisses, teimoso, não o permitiu e insistiu em ser amarrado a um mastro.
"Quero ouvir o canto das sereias. Dizem que elas encantam os marinheiros com a sua bela voz e eu quero sentir esse encantamento."

Ulisses....Ulisses...Ulisses....Ulisses...
Ulisses....Ulisses...Ulisses....Ulisses...
Ulisses....Ulisses...Ulisses....Ulisses...
Ulisses....Ulisses...Ulisses....Ulisses...

E o cântico chorava suavíssimo, violentíssimo, vindo de dentro da sondas, de dentro das cores, de dentro do vento. E Ulisses sofria pavorosamente.
E os marinheiros continuavam a remar,
a remar, a remar, a remar, a remar, a remar, a remar, a remar, a remar, a remar...
No final Ulisses parecia um velho, cheio de sangue e suor.
E continuam e passam junto de dois enormes rochedos
um era como enorme boca
e outro como tremenda mão
e houve um naufrágio
e ficou só, único sobrevivente do último naufrágio.




• Na terra dos Feácios

Desmaia e perde a memória quando alcança as praias de uma nova ilha.
É recebido por Nausica, a filha do rei Alcino e da rainha Arete. Está na Córcira, a terra dos Feácios. depois de contar a sua história parte para Ìtaca.
E dorme. E dorme.

Regresso a casa

Os marinheiros depositam-no adormecido numa praia e partem. Quando acorda, entristecido por se encontrar de novo sozinho, vê Minerva que lhe diz estar na sua terra. Transforma-o num "mendigo roto, velho e triste em quem ninguém reconheceria o valente, belo e manhoso Ulisses".
Na casa de Eumeu encontra Telémaco e revela-lhe quem é. Estabelecem um plano.
De manhã é reconhecido pelos seu velho cão, Argus que morre de emoção e por Euricleia que, ao lavar os pés daquele mendigo reconheceu uma estranha e profunda cicatriz que só Ulisses tinha...
Com a ajuda de Telémaco derrota os pretendentes de Penélope... perante um povo entusiasmado, um Telémaco orgulhoso e Penélope que o abraçava para nunca mais deixar...

terça-feira, 7 de outubro de 2008

À DESCOBERTA DA HISTÓRIA- ACTIVIDADE DINAMIZADA PELO PROFESSOR LUÍS OLIVEIRA



António Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra. Dedicou-se à escrita desde muito novo, tendo começado a publicar aos 18 anos. A sua actividade profissional foi diversa: escritor, pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão. Tem trabalhado em parceria com Maria Alberta Menéres em diversos livros e programas de televisão.

Actualmente, é Coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no Centro de Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian. É o professor responsável pela disciplina de Escrita Dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema. É dramaturgo residente na Companhia de Teatro Comuna em Lisboa.

Sendo considerado um dos autores mais importantes na literatura infantil portuguesa, possui uma obra bastante extensa e diversificada, que integra textos de raiz popular e tradicional, mas também poesia e sobretudo contos. Reconhece a importância fundamental da literatura infantil enquanto veículo de mensagens, elegendo como valores a promover a liberdade de expressão e o respeito pela diferença.

Recentemente, começou também a trabalhar novelas e romances para a infância e juventude, mas a vertente mais marcada da sua actividade nos últimos tempos é, sem dúvida, o teatro.

Bibliografia de literatura infanto-juvenil de António Torrado

Títulos

A Chave Do Castelo Azul (1969)

A Nuvem E O Caracol (1971)

O Veado Florido (1972)

Pinguim Em Fundo Branco (1973)

O Rato Que Rói (1974)

O Manequim E O Rouxinol (1975)

O Jardim Zoológico Em Casa (1975)

Cadeira Que Sabe Música (1976)

O Trono Do Rei Escamiro (1977)

Há Coisas Assim (1977)

Joaninha À Janela (1977)

Hoje Há Palhaços (1977)

A Escada De Caracol (1978)

Vasos De Pé Folgado (1979)

Como Se Faz Cor-De-Laranja (1979)

História Com Grilo Dentro (1979)

O Tambor-Mor (1980)

O Tabuleiro Das Surpresas (1981)

O Pajem Não Se Cala (1981)

Os Meus Amigos (1983)

Caidé (1983)

O Livro Das Sete Cores (1983)

O Mercador De Coisa Nenhuma (1983)

História Em Ponto De Contar (1984)

O Adorável Homem Das Neves (1984)

A Janela Do Meu Relógio (1985)

O Vizinho De Cima (1985)

O Elefante Não Entra Na Jogada (1985)

O Rei Menino (1986)

Zaca-Zaca (1987)

Devagar Ou A Correr (1987)

Como Se Vence Um Gigante (1987)

Dez Dedos De Conversa (1987)

Uma História Em Quadradinhos (1989)

Da Rua Do Contador Para A Rua Do Ouvidor (1990)

André Topa-Tudo No País Dos Gigantes (1990)

Toca E Foge Ou A Flauta Sem Mágica (1992)

Vamos Contar Um Segredo (1993)

Conto Contigo (1994)

Teatro Às Três Pancadas (1995)

A Donzela Guerreira (1996)

As Estrelas – Quando Os Reis Magos Eram Príncipes (1996)


À DESCOBERTA

DA HISTÓRIA




PERGUNTA DO MÊS DE OUTUBRO



NA HISTÓRIA QUE LESTE, IDENTIFICA AS PERSONAGENS QUE ATORMENTAM O PROTAGONISTA DESTE CONTO.