terça-feira, 22 de abril de 2008

Resumo de uma leitura: A FLORESTA, por Diogo Pereira, 6ºD

A história fala-nos de uma menina chamada Isabel que vivia numa quinta, perto da cidade. Isabel costumava passear pela quinta. Aos sete anos leu a história da Branca de Neve e os sete Anões e a partir daí começou a acreditar em anões. Tentava encontrá-los nos troncos ocos das árvores e debaixo das grandes pedras. Procurou até deixar de acreditar.
Um dia decidiu construir uma pequena casa e decorou-a com mobílias da casa das bonecas. Surgiram-lhe contratempos e durante dias não voltou à casa. No dia que a visitou teve uma grande surpresa: um anão dormia na cama! Quando este acordou, viu a menina, apanhou um grande susto e tentou fugir, sem o conseguir. Então fizeram um pacto: o anão podia sair, desde que voltasse.
O anão demorou muito tempo e a menina começou a chorar e chamou-lhe mentiroso. O anão apareceu e ficou muito zangado. Ao fim de uma longa conversa ficaram amigos. Então o anão contou à menina a história da sua vida: tinha 300 anos e quando era mais novo a quinta era uma floresta, onde existia um mosteiro com três frades, amigos dos anões e que em tempos um bando de ladrões tinha-se ali escondido, mas não assaltavam os frades.
Um dia ouviu-se um rumor que um comerciante muito rico iria passar pela cidade e os ladrões planearam assaltá-lo, mas este, sabendo que aquela zona era perigosa, levou consigo 10 homens armados, escondidos na mercadoria e assim conseguiu apanhar os ladrões, menos o chefe que fugiu. Este foi ter com os frades e antes de morrer confessou onde estava o seu tesouro e pediu-lhes para o entregarem a quem mais o merecesse. Quando os frades morreram foram os anões que ficaram a guardar o segredo, sendo o nosso anão o responsável pela tarefa, após a partida dos outros. Então Isabel sugeriu-lhe o nome do seu professor de música que por sua vez propôs um cientista, o Dr. Máximo, para distribuir o ouro pelos pobres da cidade, contra a vontade das pessoas ricas.
O anão, liberto deste tesouro, resolveu ir para as florestas do Norte, juntando-se, assim, aos outros anões. A menina, para se consolar da partida do anão, escreveu esta história, como lhe propôs o professor de música.

Diogo Pereira, 6ºD

5 comentários:

Anônimo disse...

já li essa história!
E eu estou a fazer o resumo e nao e igual a este

Anônimo disse...

Muito bem resumido. Parabéns Diogo! *

Anônimo disse...

:poop:

Anônimo disse...

Boa desteme a resposta no tpc de Pt hahahahaha assim e mais facil

Anônimo disse...

Bem resumido