http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/upload/eventos_concursos/Ler%20%20em%20varios%20sotaques/Ler%20em%20varios%20sotaques_final.pdf
http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/upload/cartaz%20ler+sotaques.pdf
http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/upload/eventos_concursos/Ler%20%20em%20varios%20sotaques/Ler%20em%20varios%20sotaques_exemplos_final.pdf
quarta-feira, 30 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Resumo de uma leitura: A FLORESTA, por Diogo Pereira, 6ºD
A história fala-nos de uma menina chamada Isabel que vivia numa quinta, perto da cidade. Isabel costumava passear pela quinta. Aos sete anos leu a história da Branca de Neve e os sete Anões e a partir daí começou a acreditar em anões. Tentava encontrá-los nos troncos ocos das árvores e debaixo das grandes pedras. Procurou até deixar de acreditar.
Um dia decidiu construir uma pequena casa e decorou-a com mobílias da casa das bonecas. Surgiram-lhe contratempos e durante dias não voltou à casa. No dia que a visitou teve uma grande surpresa: um anão dormia na cama! Quando este acordou, viu a menina, apanhou um grande susto e tentou fugir, sem o conseguir. Então fizeram um pacto: o anão podia sair, desde que voltasse.
O anão demorou muito tempo e a menina começou a chorar e chamou-lhe mentiroso. O anão apareceu e ficou muito zangado. Ao fim de uma longa conversa ficaram amigos. Então o anão contou à menina a história da sua vida: tinha 300 anos e quando era mais novo a quinta era uma floresta, onde existia um mosteiro com três frades, amigos dos anões e que em tempos um bando de ladrões tinha-se ali escondido, mas não assaltavam os frades.
Um dia ouviu-se um rumor que um comerciante muito rico iria passar pela cidade e os ladrões planearam assaltá-lo, mas este, sabendo que aquela zona era perigosa, levou consigo 10 homens armados, escondidos na mercadoria e assim conseguiu apanhar os ladrões, menos o chefe que fugiu. Este foi ter com os frades e antes de morrer confessou onde estava o seu tesouro e pediu-lhes para o entregarem a quem mais o merecesse. Quando os frades morreram foram os anões que ficaram a guardar o segredo, sendo o nosso anão o responsável pela tarefa, após a partida dos outros. Então Isabel sugeriu-lhe o nome do seu professor de música que por sua vez propôs um cientista, o Dr. Máximo, para distribuir o ouro pelos pobres da cidade, contra a vontade das pessoas ricas.
O anão, liberto deste tesouro, resolveu ir para as florestas do Norte, juntando-se, assim, aos outros anões. A menina, para se consolar da partida do anão, escreveu esta história, como lhe propôs o professor de música.
Um dia decidiu construir uma pequena casa e decorou-a com mobílias da casa das bonecas. Surgiram-lhe contratempos e durante dias não voltou à casa. No dia que a visitou teve uma grande surpresa: um anão dormia na cama! Quando este acordou, viu a menina, apanhou um grande susto e tentou fugir, sem o conseguir. Então fizeram um pacto: o anão podia sair, desde que voltasse.
O anão demorou muito tempo e a menina começou a chorar e chamou-lhe mentiroso. O anão apareceu e ficou muito zangado. Ao fim de uma longa conversa ficaram amigos. Então o anão contou à menina a história da sua vida: tinha 300 anos e quando era mais novo a quinta era uma floresta, onde existia um mosteiro com três frades, amigos dos anões e que em tempos um bando de ladrões tinha-se ali escondido, mas não assaltavam os frades.
Um dia ouviu-se um rumor que um comerciante muito rico iria passar pela cidade e os ladrões planearam assaltá-lo, mas este, sabendo que aquela zona era perigosa, levou consigo 10 homens armados, escondidos na mercadoria e assim conseguiu apanhar os ladrões, menos o chefe que fugiu. Este foi ter com os frades e antes de morrer confessou onde estava o seu tesouro e pediu-lhes para o entregarem a quem mais o merecesse. Quando os frades morreram foram os anões que ficaram a guardar o segredo, sendo o nosso anão o responsável pela tarefa, após a partida dos outros. Então Isabel sugeriu-lhe o nome do seu professor de música que por sua vez propôs um cientista, o Dr. Máximo, para distribuir o ouro pelos pobres da cidade, contra a vontade das pessoas ricas.
O anão, liberto deste tesouro, resolveu ir para as florestas do Norte, juntando-se, assim, aos outros anões. A menina, para se consolar da partida do anão, escreveu esta história, como lhe propôs o professor de música.
Diogo Pereira, 6ºD
Resumo de uma leitura: A FAMÍLIA QUE NÃO CABIA DENTRO DE CASA, por Raquel Montes, 6ºD
Esta é a história de uma menina chamada Maria Ana, a quem muita gente chamava Mariana, embora isso, comparado com os seus outros problemas, fosse normal. O que não é normal era a família de Maria Ana, pois era muito grande e andavam sempre "lá batidos".
A sua avó, muito aventureira, tinha partido uma perna a fazer esqui, precisava de cuidados especiais e nunca parava quieta. Então a avó foi para casa de Maria durante uns tempos.
Passado um tempo apareceu o seu primo, o "Tanso", que tinha acabado de se separar da namorada ucraniana, pois eles não se percebiam devido à Língua, embora gostassem muito um do outro.
Tinha então uma prima em segundo grau, muito rebelde, que se tinha chateado com a mãe e tinha saído de casa. Onde é que ela iria passar uns dias??... Na casa da Maria Ana!
Maria Ana era adolescente e precisava do seu espaço, mas com toda a sua família a chegar não havia espaço para todos.
Ela e a sua prima tiveram que partilhar o quarto e davam-se muito mal.
Passados mais alguns dias apareceu a namorada do primo que tinha perdido o seu tecto! Onde é que ela iria morar?? ... Na casa de Maria Ana!!
É assim a história de uma família muito grande que não pára de chegar!
Acho que já percebi porque tem este título.
Raquel Montes, 6ºD
A sua avó, muito aventureira, tinha partido uma perna a fazer esqui, precisava de cuidados especiais e nunca parava quieta. Então a avó foi para casa de Maria durante uns tempos.
Passado um tempo apareceu o seu primo, o "Tanso", que tinha acabado de se separar da namorada ucraniana, pois eles não se percebiam devido à Língua, embora gostassem muito um do outro.
Tinha então uma prima em segundo grau, muito rebelde, que se tinha chateado com a mãe e tinha saído de casa. Onde é que ela iria passar uns dias??... Na casa da Maria Ana!
Maria Ana era adolescente e precisava do seu espaço, mas com toda a sua família a chegar não havia espaço para todos.
Ela e a sua prima tiveram que partilhar o quarto e davam-se muito mal.
Passados mais alguns dias apareceu a namorada do primo que tinha perdido o seu tecto! Onde é que ela iria morar?? ... Na casa de Maria Ana!!
É assim a história de uma família muito grande que não pára de chegar!
Acho que já percebi porque tem este título.
Raquel Montes, 6ºD
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Resumo de uma leitura: UMA CRIANÇA EM PERIGO, por Bruno, 6ºD
#UMA CRIANÇA EM PERIGO#
Bruno, 6ºD
O livro fala sobre a autora Torey Hayden que aceitou o cargo de professora de ensino especial em Pecking. Nesta experiência com crianças marcadas por problemas comportamentais, Torey vai encontrar Jadie, uma menina de oito anos, que se julga e se comporta como um fantasma, mantendo-se sempre na mesma estranha postura. Dobrada sobre si própria, como se fechada num mundo só dela e recusando-se a falar com todos os que lhe são estranhos. (mudismo electivo). Mas Torey, a autora, nunca desiste. No entanto, nada na sua experiência anterior a tinha preparado para aquele pesadelo de sofrimentos que aquela criança lhe vai desvendando à medida que ganha confiança na única pessoa que a faz sentir segura. Torey precisará de muita dedicação e coragem para libertar Jadie das vontades malévolas que lhe roubaram a infância.
Bruno, 6ºD
Resumo de uma leitura: ENTRE TIC-TAC, por Jorge Lagoa, 6ºD
Era uma vez um relógio muito antigo e que há muito anos fazia "tic-tac". Este relógio só trabalhava a electricidade.
Como já era muito, muito antigo, foi-se cansando dos longos anos de trabalho e a ferrugem foi aparecendo. Às vezes até dava os minutos maiores e as horas nem as dava.
Um dia, o Sr. Zé Pontual, relojoeiro de profissão, foi a casa do dono do relógio e disse que aquele relógio estava a precisar de um "tratamento de choque". Então o Sr Zé decidiu levá-lo para a sua oficina e fazer-lhe o tal tratamento.
Quando chegaram à oficina, o Sr Zé começou logo a trabalhar e mudou tudo ao antigo relógio. Quando terminou aquele relógio nem parecia o mesmo e já batia tic-tac mais vivamente, com mais alegria e sempre a horas.
Como já era muito, muito antigo, foi-se cansando dos longos anos de trabalho e a ferrugem foi aparecendo. Às vezes até dava os minutos maiores e as horas nem as dava.
Um dia, o Sr. Zé Pontual, relojoeiro de profissão, foi a casa do dono do relógio e disse que aquele relógio estava a precisar de um "tratamento de choque". Então o Sr Zé decidiu levá-lo para a sua oficina e fazer-lhe o tal tratamento.
Quando chegaram à oficina, o Sr Zé começou logo a trabalhar e mudou tudo ao antigo relógio. Quando terminou aquele relógio nem parecia o mesmo e já batia tic-tac mais vivamente, com mais alegria e sempre a horas.
(100 histórias para contar e sonhar)
Jorge Lagoa, 6ºD
Resumo de uma leitura: UMA AVENTURA NO LABIRINTO MISTERIOSO, por João Gomes, 6ºD
Esta aventura começa quando os cinco amigos, Chico, Pedro, João, Teresa e Luísa vão para a Mansão da família Milreu para fotografar o labirinto (jardins).
Quando chegam ficam a conhecer Eleonora de Milreu, dona da casa, e os seus estranhos empregados. Ficam a saber, pela empregada das limpezas, que naquele casarão havia quatro quartos de acesso proibido.
Mas é só no dia seguinte que a primeira situação estranha acontece. Os cinco amigos dividiram-se para fotografar; uns foram para a Mansão e para o interior do labirinto e é neste sítio que Teresa desmaia, inesperadamente.
Nessa mesma noite, Teresa e Luísa, curiosas com os quartos fechados, conseguem arranjar as chaves e entrar num dos quartos proibidos, mas só conseguem ver mobília antiga e empoeirada.
No dia seguinte, Charlene ao chegar à Mansão, vinda do trabalho, quase desmaia ao passar perto do labirinto.
Perante estes acontecimentos Pedro decide ir falar com Eleonora. Durante a conversa, Eleonora desvaloriza os acontecimentos ocorridos e conta-lhe que a Mansão tinha sítios secretos e que tinha sido construída pelo avô do marido. Eleonora explica também que o labirinto no jardim tinha sido feito como protecção contra os inimigos ( a Irmandade da Luz e das Trevas).
Mais tarde, durante a ausência de Charlene, Eleonora e dos empregados, os cinco amigos conseguem entrar no quarto proibido e descobrem um alçapão que dá acesso aos subterrâneos da mansão. E é aqui que os rapazes encontram o Tesouro da Irmandade do Sol e da Lua. É então que se dá o assalto à Mansão: três pessoas disfarçadas entram na casa para roubar o Tesouro e estes assaltantes lutam com os rapazes , enquanto as gémeas encontram uma solução para os vencerem. Surge então a Condessa e um polícia disfarçados que apontam as suas armas aos ladrões e conseguem identificá-los. Trata-se da empregada e dois acompanhantes.
A aventura termina com os cinco amigos a tentarem desvendar enigmas que a Condessa tem na sua Mansão.
Quando chegam ficam a conhecer Eleonora de Milreu, dona da casa, e os seus estranhos empregados. Ficam a saber, pela empregada das limpezas, que naquele casarão havia quatro quartos de acesso proibido.
Mas é só no dia seguinte que a primeira situação estranha acontece. Os cinco amigos dividiram-se para fotografar; uns foram para a Mansão e para o interior do labirinto e é neste sítio que Teresa desmaia, inesperadamente.
Nessa mesma noite, Teresa e Luísa, curiosas com os quartos fechados, conseguem arranjar as chaves e entrar num dos quartos proibidos, mas só conseguem ver mobília antiga e empoeirada.
No dia seguinte, Charlene ao chegar à Mansão, vinda do trabalho, quase desmaia ao passar perto do labirinto.
Perante estes acontecimentos Pedro decide ir falar com Eleonora. Durante a conversa, Eleonora desvaloriza os acontecimentos ocorridos e conta-lhe que a Mansão tinha sítios secretos e que tinha sido construída pelo avô do marido. Eleonora explica também que o labirinto no jardim tinha sido feito como protecção contra os inimigos ( a Irmandade da Luz e das Trevas).
Mais tarde, durante a ausência de Charlene, Eleonora e dos empregados, os cinco amigos conseguem entrar no quarto proibido e descobrem um alçapão que dá acesso aos subterrâneos da mansão. E é aqui que os rapazes encontram o Tesouro da Irmandade do Sol e da Lua. É então que se dá o assalto à Mansão: três pessoas disfarçadas entram na casa para roubar o Tesouro e estes assaltantes lutam com os rapazes , enquanto as gémeas encontram uma solução para os vencerem. Surge então a Condessa e um polícia disfarçados que apontam as suas armas aos ladrões e conseguem identificá-los. Trata-se da empregada e dois acompanhantes.
A aventura termina com os cinco amigos a tentarem desvendar enigmas que a Condessa tem na sua Mansão.
João Gomes, 6ºD
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Resumo de uma leitura: HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR, por Gonçalo, 6ºD
Nas férias da Páscoa, li um livro muito engraçado e muito vendido em 2007. O livro conta-nos a história de um gato e uma gaivota que um dia se cruzaram. O gato vivia com um dono e a gaivota viajava frequentemente para países quentes.
Um dia a gaivota ficou suja com petróleo, mas, mesmo assim, tentou voar para a cidade mais próxima, Hamburgo. O gato vivia aí e cruzou-se com a gaivota. Ela estava prestes a morrer devido ao petróleo e obrigou o gato Zorbas a prometer três coisas: a primeira que que ela poria um ovo e ele não o poderia comer e assim nasceria uma gaivotinha; a segunda era cuidar daquela pequena gaivota até ficar adolescente; a terceira, ensiná-la a voar.
Zorbas prometeu e foi logo procurar ajuda junto dos seus amigos Secretário e Collonello; estes foram logo avisar o Sabetudo, um gato culto que vivia no bazar de Harry. Todos reunidos foram ter com a gaivota, que já estava morta, mas tinha posto um ovo.
Os dias foram passando e a gaivotinha nasceu! Comia muito e cresceu muito depressa. A "mamã" Zorbas, com a ajuda de Collonello, Secretário e Sabetudo foi cuidando dela. Passados alguns meses a gaivotinha ficou adolescente. Agora só faltava ensiná-la a voar! Então falaram com o gato do Barlavento para a ensinar a voar. Apelidou a nossa gaivotinha de Ditosa. Esta fez muitas tentativas, mas nenhuma resultou. Não voava.
Foi aí que Zorbas lhe disse:
-Juro pela tua saúde e pela memória da tua mãe que te ensinarei a voar.
Então Zorbas falou com um humano que se ofereceu para ajudar e à meia-noite menos cinco minutos Zorbas, num terraço do mais alto edifício de Hamburgo, disse:
- Vá lá, atira-te. Dá o teu melhor. Vais conseguir!
Ditosa, sem medo, bateu as asas e começou a voar! Então gritou:
- EU SEI VOAR! OLHA MAMÃ!
Zorbas olhou e não sabe se foi a chuva ou uma lágrima que sentiu. Se foi uma lágrima era a primeira vez que chorava. Sentiu-se emocionado e feliz! Ele sim era uma gato de Hamburgo, valente e responsável.
Um dia a gaivota ficou suja com petróleo, mas, mesmo assim, tentou voar para a cidade mais próxima, Hamburgo. O gato vivia aí e cruzou-se com a gaivota. Ela estava prestes a morrer devido ao petróleo e obrigou o gato Zorbas a prometer três coisas: a primeira que que ela poria um ovo e ele não o poderia comer e assim nasceria uma gaivotinha; a segunda era cuidar daquela pequena gaivota até ficar adolescente; a terceira, ensiná-la a voar.
Zorbas prometeu e foi logo procurar ajuda junto dos seus amigos Secretário e Collonello; estes foram logo avisar o Sabetudo, um gato culto que vivia no bazar de Harry. Todos reunidos foram ter com a gaivota, que já estava morta, mas tinha posto um ovo.
Os dias foram passando e a gaivotinha nasceu! Comia muito e cresceu muito depressa. A "mamã" Zorbas, com a ajuda de Collonello, Secretário e Sabetudo foi cuidando dela. Passados alguns meses a gaivotinha ficou adolescente. Agora só faltava ensiná-la a voar! Então falaram com o gato do Barlavento para a ensinar a voar. Apelidou a nossa gaivotinha de Ditosa. Esta fez muitas tentativas, mas nenhuma resultou. Não voava.
Foi aí que Zorbas lhe disse:
-Juro pela tua saúde e pela memória da tua mãe que te ensinarei a voar.
Então Zorbas falou com um humano que se ofereceu para ajudar e à meia-noite menos cinco minutos Zorbas, num terraço do mais alto edifício de Hamburgo, disse:
- Vá lá, atira-te. Dá o teu melhor. Vais conseguir!
Ditosa, sem medo, bateu as asas e começou a voar! Então gritou:
- EU SEI VOAR! OLHA MAMÃ!
Zorbas olhou e não sabe se foi a chuva ou uma lágrima que sentiu. Se foi uma lágrima era a primeira vez que chorava. Sentiu-se emocionado e feliz! Ele sim era uma gato de Hamburgo, valente e responsável.
Gonçalo, 6ºD
Resumo de uma leitura: A LUA DE JOANA, por Inês Póvoas, 6ºD
O Livro "A Lua de Joana" fala-nos sobre uma rapariga chamada Joana que perde a sua melhor amiga devido às drogas.
Ao princípio, Joana fica muito perturbada e é então que resolve escrever um diário para a sua melhor amiga, descrevendo o seu dia-a-dia. Mas, apesar de todo o seu esforço ao longo da história para ultrapassar esta situação, nunca o consegue por completo.
Inesperadamente, a meio da história, Joana tem uma enorme curiosidade em conhecer os amigos e amigas que levaram Marta (a sua melhor amiga) à morte. Uma dessas amigas (Rita) começou de novo a fazer o que fizera com Marta. Joana bem sabia o que lhe podia acontecer, mas influenciada pela "amiga" começou a drogar-se e no fim da história acaba também por morrer.
Esta história ensina-nos que não nos devemos deixar levar pelas más influências, porque tal como aconteceu neste livro, as consequências podem ser as piores.
Inês Póvoas, 6ºD
Ao princípio, Joana fica muito perturbada e é então que resolve escrever um diário para a sua melhor amiga, descrevendo o seu dia-a-dia. Mas, apesar de todo o seu esforço ao longo da história para ultrapassar esta situação, nunca o consegue por completo.
Inesperadamente, a meio da história, Joana tem uma enorme curiosidade em conhecer os amigos e amigas que levaram Marta (a sua melhor amiga) à morte. Uma dessas amigas (Rita) começou de novo a fazer o que fizera com Marta. Joana bem sabia o que lhe podia acontecer, mas influenciada pela "amiga" começou a drogar-se e no fim da história acaba também por morrer.
Esta história ensina-nos que não nos devemos deixar levar pelas más influências, porque tal como aconteceu neste livro, as consequências podem ser as piores.
Inês Póvoas, 6ºD
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