terça-feira, 29 de janeiro de 2008

La Fontaine

La Fontaine

Jean de La Fontaine reconta em forma de poema as fábulas greco-italiana e indiana.

La Fontaine nasceu em Château-Thierry a 13 de Julho de 1621 e morreu em Paris a 13 de Abril de 1695.
Frequentador da corte de Luís XIV, o “Rei Sol”, lá encontrou um farto material para criticar a sociedade com leveza, perspicácia e ironia por meio das suas famosas histórias de animais: a fábula.
No prefácio da sua primeira colectânea das Fábulas (1668), La Fontaine torna bem explícita a intenção com que escrevera tais histórias.

“Sirvo-me de animais para instruir os homens.
[...]
Procuro tornar o vício, ridículo;
Por não poder atacá-lo com braço de Hércules.
[...]
Algumas vezes oponho, através de uma dupla imagem,
O vício virtude, a tolice ao bom senso.
[...]
Uma moral nua provoca o tédio:
O conto faz passar o preceito com ele,
Nessa espécie de fingimento, é preciso instruir e agradar
Pois contar por contar, me parece de pouca monta.

sábado, 26 de janeiro de 2008



A ÁRVORE

Em A árvore, Sophia de Mello Breyner Andresen recria, de forma pessoal, dois contos tradicionais japoneses. Caracterizam-nos o exotismo dos ambientes e, no caso de A árvore, uma particular sensibilidade perante a Natureza, com a qual o Homem partilha espaço e vivências e que se apresenta como origem das artes. Em O espelho ou o retrato vivo, o segundo conto da colectânea, são sublinhadas as vivências afectivas e familiares das personagens. Povoados de simbolismos vários, os contos mantêm-se fiéis ao universo de referências da autora pela comunhão com o elemento natural e pela valorização da dimensão afectiva.


JOGOS- VERSOS E REDACÇÕES

Titulo: JOGOS - VERSOS E REDACÇÕES

Data de lançamento: 30-11-2001
«Jogos – Versos e Redacções Para Todas as Idades» é o mais recente livro de poemas da talentosa Teresa Rita Lopes, uma autora sobejamente conhecida do público português, e que recebeu com a obra Cicatriz, também editada pela Presença, o Prémio Eça de Queirós de Poesia de 1997. Neste seu novo trabalho, convivem, em absoluta e perfeita sintonia, a beleza da construção poética e das palavras de Teresa Rita Lopes e os encantadores desenhos de Mário Botas. Texto e imagens destinam-se a tocar todos aqueles que não perderam, com o passar do tempo, a sua alma de menino, essa capacidade mágica de jogar a ser, com palavras, com afectos, com sonhos, com uma atenção viva ao mundo, às cores, às sensações, à maravilha. Poesia e natureza, sempre tão presentes ao longo da obra, abraçam-se, nestas páginas, numa cumplicidade plena que envolve todas as idades – avó e netos - e se estende ao leitor.

Real...mente

Real... mente
Teresa Guedes

Real... mente


Na primeira parte deste livro, destinada aos mais novos, as palavras reinam de uma forma divertida. Para os mais crescidos, na segunda parte, ostentam um manto de sedução.
Realmente!
Esta palavra pode exprimir admiração por quem tem uma mente lúcida e excelente. Real....mente:
não pertence à realeza, mas o palácio de uma mente é uma enorme riqueza.
Os reis verdadeiros sonham com tronos de livros e abdicam dos seus reinados, por uma rara e cobiçada coroa de palavras preciosas...

Uma Aventura na Quinta das Lágrimas

Uma Aventura na Quinta das Lágrimas
Ana Maria Magalhães; Isabel Alçada

Uma Aventura na Quinta das Lágrimas


Esta empolgante aventura desenrola-se na Quinta das Lágrimas. A quinta existe na realidade e fica em Coimbra, perto do Rio Mondego. Tem um jardim misterioso e uma fonte muito especial porque nas pedras do fundo há uma mancha vermelha que nada nem ninguém conseguiu apagar. É a marca de um crime antigo e terrível. Quem sabe deste caso não resiste a ir até lá dar uma espreitadela. Foi o que aconteceu às gémeas, ao Pedro, ao Chico e ao João. Tinham participado num encontro desportivo organizado na zona. À despedida reuniram-se com as outras equipas conversando e petiscando à roda da fogueira, ouviram um dos monitores contar a história da mancha vermelha, e resolveram que logo no dia seguinte iriam à quinta ver a tal fonte levando os companheiros Faial e Caracol. Pensavam que seria apenas um passeio divertido mas assim que transpuseram os portões sentiram uma impressão estranha. E mal se debruçaram sobre as águas, começaram os acontecimentos extraordinários. Pouco depois envolviam-se na mais inesperada das aventuras.
LER É BOM.

LER É DIVERTIDO.

SABOREIA BEM AS PALAVRAS!

PODES LER NA ESCOLA.

PODES LER EM CASA COM OS PAIS, OS IRMÃOS, OS AVÓS,...
A Biblioteca da Escola D. Pedro Varela faz semanalmente sugestões de leitura. Passa por lá!

http://bibliotecla.blogspot.com/2007/12/enjoy-library.html

domingo, 20 de janeiro de 2008

PEDRO ALECRIM, António Mota

Pedro Alecrim vive com a sua família. Frequenta a escola, brinca e também ajuda os pais nos trabalhos do campo. Não é um aluno brilhante, mas gosta da escola e, por vezes, não percebe porque é que aquilo que vai aprendendo na escola não lhe é útil na sua vida fora da escola.

É no equlíbrio entre a ingenuidade e os sonhos de criança e a percepção, sempre latente, de que a vida lhe reserva mais problemas e dificuldades do que uma longa caminhada para a escola em dia de temporal que vive Pedro Alecrim.

Este livro conta uma história que nos faz reflectir sobre o tempo e sobre a necessidade de não desperdiçar aquilo que nos é dado. António Mota conta a crianças e adultos a história de um menino que viu a sua vida mudar depois da morte do pai e que soube lidar com novas e pesadas responsabilidades com uma naturalidade surpreendente que talvez estivesse fora do alcance de um adulto.

"SABOREAR AS PALAVRAS"

O Projecto de leitura da Escola Básica do 2º ciclo D. Pedro Varela- Montijo

tem como título "SABOREAR AS PALAVRAS".

Foram escolhidas algumas obras para leitura na sala de aula:

Uma Aventura na Quinta das Lágrimas;
Pedro Alecrim;

Real...mente;
A Árvore
;
Jogos, Versos e Redacções;
Fábulas de La Fontaine.